What if... ?
O tradicional: "E se...?"
"E se eu não tivesse dito aquilo...?", "E se eu tivesse esperado só mais um momento...?", "E se eu tivesse dito tudo pra ele antes...?", "E se meu time tivesse ganhado...?", "E se eu tivesse apostado na Mega-Sena na semana passada...?"...
Dúvidas infinitas, não?
Bom, quem nunca se perguntou o que poderia ter acontecido se tivesse (ou não tivesse) tomado esta ou aquela atitude. A raça humana tem uma certa tendência de não se contentar com o que possui. E de acreditar que as decisões tomadas nunca são suficientemente boas.
Eu pelo menos procuro me manter nesse fio da navalha. Não gosto de ficar me questionando depois "E se isso..." ou "E se aquilo....".
Bem, .... "E se" o escambau!!!
Cansei de procurar justificativas pra todas as minhas ações. Cansei de me arrepender depois também.
Já dizia aquele ditado do tempo da minha avó: "É melhor se arrepender de ter feito, do que de não ter feito..."
Pois é. Mais verídico impossível.
A vida é muito curta. Demais até. Ainda mais quando se trata de indagar ou que poderia ou não ter acontecido.
É chegado o momento de apostar as fichas, de acreditar. Ao menos uma vez na vida.
Quem sabe dar chance para os outros. Ou não.
E dissertar sobre os infinitos "ou nãos" também seria longo demais.
The bottom line is: Devemos fazer o que queremos, quando queremos, onde queremos e com queremos.
E é o que pelo menos eu quero tentar. E aprender.
Ei, você. Me desculpe.
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